domingo, 9 de março de 2014

Primeiro Post do meu novo Blog:Panelinhas e Garotas Populares - Excluída com sucesso!(Parte 1/?)

Antes de tudo,vou avisar:não citarei nomes aqui.Ninguém sabe que faço esse blog então é melhor a abreviação.Espero que gostem do meu conto (1/?) real.

"O grupo não te pertence,HAHAHAHAH"  "O grupo só pode de 4"  "Oi?Quem é você?Ah,da minha sala?Meninas,quem é ela?"



Elas são tão estranhas.Bom,estranhas como...Elas tem tudo que querem!Todos têm medo de enfrentá-las,medo de pedi-las algo ou até mesmo dizer que elas estão erradas.Os professores,alunos e até mesmo empregados da escola são gentis com elas,que não merecem.Intimidam as(os) garotas (os) que são quietos e indefesos.O que fazer?Enfrentá-las e dizer tudo que quero dizer?Haha,melhor não.
Eu estou falando de panelinhas e (ou de) garotas populares.Sei que esse assunto não pode ser dito na frente de uma ou diretamente para uma.Não tenho medo mas as meninas desse tipo intimidam qualquer um que seja tímido,como eu.Mesmo você falando para si mesmo:"eu não tenho medo nem vergonha",você acaba se enganando.Assim que eu fico excluída com sucesso.Não tecnicamente isso,eu não me enturmo muito e me sinto assim.Bom, tenho K.V(não citarei nomes),no momento é minha melhor amiga mas não me identifico á ela tanto quanto me identificava á A.L.Mas agora não converso com ela pois fica no grupo de uma "quase profissional" em excluir os outros,o grupo da E.M.
Quando conheci K.C,(nós estudávamos em uma escola até a quinta série)eu achava que podia me dar bem,que podia ser uma das "populares" e ser reconhecível e amiga de todos.Mas eu sabia que meu mundinho era diferente.Meu mundinho era ser a garota tímida e irreconhecível de sempre,que gosta de ler e imaginar fantasias esplêndidas.
No ano que conheci K.C,foi em 2009,2010.Tinha na faixa,9 anos.Até os 11/12 anos,brinquei de boneca.Imaginava tudo perfeito para mim.E descobri que não podia ser amiga de gente que não combina comigo quando brincava de Barbie,imaginava uma história tipo essa e a popular dizia tudo isso:
"_Não podemos ser amigas,somos diferentes:você é 'frou frou' e eu sou popular."
Essa personagem,eu não me lembro o nome,mas me fez enxergar que eu estava forçando para ser alguém que não sou.
Eu não queria dizer para ela:Olha,você é chata,arrogante e suas amigas também!Sou diferente e isso é bom!"Mas apenas fui andar com outras meninas de minha classe.Depois disso,todas as meninas novatas,que viam para ser minha amiga,ela puxava conversa com elas e eu continuava ali,triste e sozinha.
Em 2013,(na nova escola)V.E foi uma amiga para mim.Mas ela mentia muito e isso não é legal.Ela me manipulou e tentou tirar A.L de mim,que na época era minha BFF.K.C sempre trata elas bem(novatas),deixando eu com ciúmes ou até mesmo inveja,que ela achou que afetasse.Quem disse que eu tinha inveja??Eu era (sou) inocente e não sei quando estão tentando me fazer ficar com inveja!
Teve um dia que ela perguntou à V.E, "você é BV?" e V.E respondeu que sim,nunca havia beijado.Ela tentou com que V.E beijasse,ou seja,arrancou minha única amiga no momento(que A.L e eu estávamos brigadas)e me deixou sozinha.
Hoje,K.C não é da mesma classe que eu pois na reunião,dividiram os melhores dos piores(sou uma das melhores,haha),mas ela é falsa comigo,não faz Bulliyng nem nada,só me encara como se eu fosse uma boba mesmo,e,as vezes,conversa como se nós fossemos amigas.Eu tento fugir ou falar que não estou afim de conversa,mas ela insiste,e quem disse que eu digo isso?Eu só saio do papo furado(fofoca)e entro na sala.
As coisas pioraram quando K.V faltou 2 dias.Fiquei sozinha pois as escolhas eram:

                                    Panelinha das "quase 'profissa'" em excluir,onde A.L estava (E.M)
                               

                     
                                                             O grupinho da K.C                                                          

  



Ou ficar "Alone" 
   



Claro,a opção era ALONE!Quem gostaria de ficar no grupo da KC?Eu sei,muita gente quer ser popular também mas eu não!Não mais...

[...] 
                                                                        Júlia,Libertando a Liberdade.












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